Um jornal diário nacional da passada semana fazia referência à escassez do número de médicos no presente e à esperada escassez futura, nomeadamente nas regiões fora dos grandes centros urbanos, e à proliferação de unidades privadas de saúde.
Este cenário deve alertar-nos a todos para uma análise de como vai a situação no nosso concelho, principalmente em face das próprias assimetrias sociais e económicas nele existentes. Sabemos que a zona da sede do concelho (Alenquer) e do Carregado concentra a grande maioria dos habitantes e destes, deverá ter sem dúvida a população mais jovem, com maior mobilidade e possibilidades económicas.
Será que os cuidados de saúde são acessíveis a todos e quando as necessidades realmente existem (disponibilidade, preço, existência de médico de família, consultas para quando se está doente e não para 3 meses depois...)?
Esta questão leva-me a pensar no bom exemplo de alguns concelhos do norte do país, onde se criaram unidades móveis de saúde para levar “saúde” às pessoas quando as pessoas não podem ir à “saúde”. Que tal seguirmos bons exemplos ?
Paula Matos - CDS-PP Alenquer
Este cenário deve alertar-nos a todos para uma análise de como vai a situação no nosso concelho, principalmente em face das próprias assimetrias sociais e económicas nele existentes. Sabemos que a zona da sede do concelho (Alenquer) e do Carregado concentra a grande maioria dos habitantes e destes, deverá ter sem dúvida a população mais jovem, com maior mobilidade e possibilidades económicas.
Será que os cuidados de saúde são acessíveis a todos e quando as necessidades realmente existem (disponibilidade, preço, existência de médico de família, consultas para quando se está doente e não para 3 meses depois...)?
Esta questão leva-me a pensar no bom exemplo de alguns concelhos do norte do país, onde se criaram unidades móveis de saúde para levar “saúde” às pessoas quando as pessoas não podem ir à “saúde”. Que tal seguirmos bons exemplos ?
Paula Matos - CDS-PP Alenquer
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